Mais dois morcegos contaminados com o vírus da raiva foram recolhidos vivos, pela equipe de vetores do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Piracicaba. Os novos casos são dos bairros Jupiá e Santa Silvia, e totalizam, até o momento, cinco resultados positivos para a doença (em morcegos) no município.
De acordo com Regina Lex, bióloga do CCZ, as ações de vigilância adotadas pela equipe responsável continuam seguindo o mesmo critério adotado nos outros casos, com a orientação casa a casa, a partir de um perímetro traçado a partir do local onde foi diagnosticado o caso.
Os animais de habito insetívoro recolhidos, um da espécie Lasiurus ega e outro da espécie Eptesicus furinalis, foram enviados para o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo, para análise no Instituto Pasteur, nos dias 29 de fevereiro e 08 de março respectivamente.
Prevenção
A bióloga enfatiza a importância da conscientização das pessoas sobre a necessidade de enviar as amostras encontradas para o CCZ. “É imprescindível para o trabalho de vigilância e controle da raiva em animais e seres humanos, já que só podemos fazer esse monitoramento nos morcegos, através dessas amostras encontradas caídas, pelos munícipes”, completou Regina.
A prevenção contra a raiva é de extrema importância, em primeiro lugar, para a própria família, que fica exposta ao risco a partir do momento que um membro tenha contato mínimo com o animal raivoso. Caso haja contato, a partir da visita de orientação, a pessoa será encaminhada para o esquema de tratamento com soro vacinação contra a raiva, já que esta doença não tem cura e mata.
A Secretaria Municipal de Saúde vai disponibilizar 54 mil doses da vacina anti-rábica em Piracicaba, que começam a ser distribuídas em agosto deste ano. A vacinação estava suspensa pelo Ministério da Saúde desde 2010.
ALERTA
Caso encontre morcegos caídos nas residências, vivo ou morto, entre em contato diretamente com o Centro de Zoonoses, para que o animal seja recolhido e enviado para exame. Lembre-se de nunca tocar no animal com as mãos desprotegidas.
De acordo com Regina Lex, bióloga do CCZ, as ações de vigilância adotadas pela equipe responsável continuam seguindo o mesmo critério adotado nos outros casos, com a orientação casa a casa, a partir de um perímetro traçado a partir do local onde foi diagnosticado o caso.
Os animais de habito insetívoro recolhidos, um da espécie Lasiurus ega e outro da espécie Eptesicus furinalis, foram enviados para o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo, para análise no Instituto Pasteur, nos dias 29 de fevereiro e 08 de março respectivamente.
Prevenção
A bióloga enfatiza a importância da conscientização das pessoas sobre a necessidade de enviar as amostras encontradas para o CCZ. “É imprescindível para o trabalho de vigilância e controle da raiva em animais e seres humanos, já que só podemos fazer esse monitoramento nos morcegos, através dessas amostras encontradas caídas, pelos munícipes”, completou Regina.
A prevenção contra a raiva é de extrema importância, em primeiro lugar, para a própria família, que fica exposta ao risco a partir do momento que um membro tenha contato mínimo com o animal raivoso. Caso haja contato, a partir da visita de orientação, a pessoa será encaminhada para o esquema de tratamento com soro vacinação contra a raiva, já que esta doença não tem cura e mata.
A Secretaria Municipal de Saúde vai disponibilizar 54 mil doses da vacina anti-rábica em Piracicaba, que começam a ser distribuídas em agosto deste ano. A vacinação estava suspensa pelo Ministério da Saúde desde 2010.
ALERTA
Caso encontre morcegos caídos nas residências, vivo ou morto, entre em contato diretamente com o Centro de Zoonoses, para que o animal seja recolhido e enviado para exame. Lembre-se de nunca tocar no animal com as mãos desprotegidas.
Telefone CCZ: 3427-2400
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